quinta-feira, 20 de setembro de 2018

O REINADO DE D. PEDRO I - Prof. POLINI

O REINADO DE D. PEDRO I





 Este jovem na imagem ao lado se chama Pedro. Ele foi imperador do Brasil.

Coincidentemente, ele se tornou imperador no dia 12 de outubro de 1798 , data de seu nascimento. (dia das crianças) . 







A FESTA!




Uma multidão compareceu à festa de sua aclamação. Durante o século XIX, a data da aclamação ficou conhecida como a data da Independência do Brasil. e por isso era comemorada todos os anos. 
D. Pedro I era um homem popular! 

Vamos saber agora algumas curiosidades sobre D. Pedro I:

  • teve 13 filhos reconhecidos e 5 naturais;
  • nasceu no dia das crianças;
  • tinha um nome bemmmmmmmmmm grande: PEDRO DE ACÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON
  • com 9 anos veio para o Brasil ;
  • dizem que ele era muito inteligente, mas não gostava de estudar;
  • ele gostava muito de música, tocava vários instrumentos;
  • desenhava, pintava e gostava de fazer esculturas;
  • gostava de brincar na rua com as crianças do povo e os escravos;
  • ele tinha um irmão mais novo chamado D. Miguel 

D. Miguel



AS LUTAS PELA INDEPENDÊNCIA


  • A Independência do Brasil não foi aceita em todo país.
  • Bahia, Piauí, Grão-Pará, Maranhão e Província Cisplatina (Uruguai) se armaram contra a Independência do Brasil.
  • Na Batalha de Pirajá (BA) , o povo derrotou os soldados portugueses. 
  • Para proteger o imperador navios ingleses bloquearam Salvador.
  • O imperador teve que sair do Brasil em 02/07/1823.
  • Todo ano no dia 02/07, a Bahia festeja sua independência.
Esta tela é uma homenagem à resistência baiana


GUERRA PELA INDEPENDÊNCIA NO PIAUÍ



General Fidié
  • Tudo começou quando a Câmara da cidade de Parnaíba (PI) se declarou favorável à independência;
  • O general CUNHA FIDIÉ e suas tropas, partiram da cidade de Oeiras (capital do PI na época) para reprimir o movimento pela independência. 
  • Câmara X Fidié
  • Aconteceu então, a Batalha do Jenipapo em 13 de março de 1823.
  • Povo (facas, foices, machado,espingarda) X Fidié (fuzis e canhões)
  •  A luta durou 5 horas.
  • Mulheres trocavam joias por armas, para lutar pela independência.
  • Fidié venceu, mas teve sua tropa enfraquecida.
  • Maranhão e Grão-Pará também perderam a batalha para os portugueses. 

DICA DE LEITURA

Autor: Francisco das Chagas Castro


O RECONHECIMENTO E O PREÇO DA INDEPENDÊNCIA


Doutrina Monroe - A América para os americanos

  • Um jogo de interesses entre EUA e Portugal
  • 1824- EUA reconhecem a Independência do Brasil
  • Doutrina Monroe
  • A Europa não deveria interferir na América
  • 1825 - Portugal reconheceu a soberania do Brasil
Portugal exigiu 2 milhões de libras esterlinas (moeda inglesa),
para reconhecer a Independência do Brasil
  • Brasil pediu empréstimo a Inglaterra, mas parte desse dinheiro não chegou aqui pois a dívida com os ingleses era enorme.
  • 1827- Inglaterra reconheceu a Independência do Brasil

A Inglaterra exigiu a renovação do Tratado de Comércio e Navegação por mais 15 anos.
Nesse tratado , os produtos ingleses pagariam somente 15% de impostos nos portos brasileiros

UMA CONSTITUIÇÃO PARA O BRASIL

Capa do projeto constitucional pertencente
ao acervo do Arquivo Nacional


  • Maio de 1823 - reunião com deputados de várias províncias (no RJ) para elaborar a primeira Constituição do Brasil;
  • O projeto constitucional limitava os poderes de D. Pedro I
  • D. Pedro I mandou prender os deputados e fechar a Assembleia;

A CONSTITUIÇÃO DO IMPÉRIO


  • D. Pedro I, convocou 10 pessoas de sua confiança para elaborar uma Constituição em até 40 dias;
  • 25/03/1824 - A primeira Constituição do Brasil foi OUTORGADA (imposta)

Primeira Constituição do Brasil foi
Outorgada pelo Imperador


CARACTERÍSTICAS DA CONSTITUIÇÃO DE 1824


  • Outorgada
  • Hereditária
  • 4 poderes
  • Executivo: imperador e ministros;
  • Legislativos: deputados e senadores;
  • Judiciário: tribunais e juízes;
  • Moderador: poder absoluto do imperador.



CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR 

  • Causa: autoritarismo de D. Pedro I, crise econômica no Nordeste (queda do preços externos, aumento de preços internos e impostos)
  • A insatisfação da elite nordestina com o Poder Moderador;

  • Oposição
Com o Jornal Tifis Pernambucano,
Frei Caneca fazia oposição a D. Pedro I
Com o jornal A sentinela da Liberdade, Cipriano Barata fazia oposição a D. Pedro I


  • D. Pedro I demitiu o presidente da província de PE = Gov.
  • 02/07/1824 - Os pernambucanos proclamaram uma República
  • Formaram uma Junta Governativa;
  • Apoiados por: AL,PB,RN e CE 
  • Assim se formou a Confederação do Equador
  • Líderes: Frei Caneca e Lázaro de Souza ( contra a escravidão)
  • escravistas X abolicionistas (essa divisão enfraqueceu o movimento)

VAMOS ENTENDER MELHOR?



O QUE D. PEDRO I FEZ?
  • Fez um empréstimo de 1 milhão de libras com os ingleses.
  • Organizou forças militares por terra e pelo mar.
Almirante britânico Thomas Cochrane -
comandou a Marinha brasileira no combate
a Confederação do Equador

Brigadeiro Francisco de Lima e Silva
comandou por terra o combate à
Confederação do Equador




O FIM DA CONFEDERAÇÃO
  • A Confederação durou 2 meses;
  • Muitos populares mortos e líderes rebeldes foram condenados a morte por fuzilamento;
VAMOS SABER MAIS!






 A IMPOPULARIDADE DE D.PEDRO I 

  • D. Pedro I era mal visto por ser autoritário e incompetente para resolver os problemas políticos e econômicos do Brasil.
  • A Balança Comercial não estava favorável ao Brasil;
  • Os empréstimos de D. Pedro I aumentavam a inflação;
  • O Banco do Brasil faliu 
O BB foi criado em 12 de outubro de 1808 por D. João VI, pai de D. Pedro I. 
A primeira agência foi instalada no RJ.


A GUERRA CISPLATINA

  • A Província Cisplatina era o atual Uruguai
  • Foi anexada ao Brasil por D. João VI
  • Os cisplatinos era descendentes de espanhóis e índios
  • Os cisplatinos queriam se tornar independentes do Brasil
  • Os argentinos apoiaram os cisplatinos pois queriam dominar a região
  • Na guerra contra o Brasil, os cisplatinos venceram
  • se tornaram a República do Uruguai

A SUCESSÃO DO TRONO PORTUGUÊS

  • O pai de D. Pedro I ( D. João VI) morreu em 1826
  • D. Pedro I não quis assumir o trono
  • Quem assume o trono é a filha de D. Pedro I ( D. Maria da Glória)
  • O irmão de D. Pedro I, D. Miguel, dá um golpe e toma o trono da sobrinha. (veja foto no início da postagem)
  • D. Pedro I se organiza militarmente para retomar o trono de Portugal
  • Isso afastou os políticos brasileiros de D. Pedro I


D. Maria da Glória, filha mais
velha de D. Pedro I




A ABDICAÇÃO DE D.PEDRO I  

  • Morre assassinado em 1830 o jornalista Líbero Badaró ( fazia críticas a D.Pedro I), sua morte foi atribuída a simpatizantes do imperador.
  • D. Pedro I tentou visitar algumas províncias para resgatar a simpatia do povo, mas era sempre mal recebido.
  • Noite das garrafadas : brasileiros X portugueses em março de 1831
  • D. Pedro formou um ministério só com políticos do Partido Brasileiro (para resgatar o prestígio)
  • D. Pedro formou um ministério só com políticos do Partido Português
  • O povo sai as ruas para exigir a volta do ministério do Partido Brasileiro
  • 07/04/1831 D.Pedro I abdica o trono
  • Em seu lugar deveria ficar seu filho Pedro de Alcântara que tinha somente 5 anos de idade
  • Regentes assumem o poder até a maioridade de Pedro de Alcântara
  • D. Pedro I volta a Portugal para reconquistar o trono português

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Países emergentes 8º Ano - Prof. POLINI

Os países emergentes referem-se às economias subdesenvolvidas do planeta com maior potencial de crescimento econômico e desenvolvimento social.


Os “BRICS” lideram o bloco dos países emergentes no contexto internacionalOs “BRICS” lideram o bloco dos países emergentes no contexto internacional
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Os países emergentes vêm ocupando uma posição de cada vez maior destaque no âmbito da economia internacional, além de serem atores de relativo peso no âmbito da relações geopolíticas internacionais. A principal comprovação do papel crescente desses países ocorreu durante a crise econômica internacional iniciada em 2008 e postergada em 2011, quando o mundo desenvolvido sofreu mais impactos que os países em desenvolvimento.
Afinal, o que são países emergentes?
Não existe um “conceito-padrão” de países emergentes, também chamados de países em desenvolvimento ou países intermediários. No entanto, podemos defini-los como aquelas economias periféricas ou subdesenvolvidas que apresentaram, ao longo das últimas décadas, relativas melhorias no âmbito financeiro, comercial e social, havendo, assim, melhoria de suas estruturas e novas perspectivas de crescimento.
É comum o erro de se considerar os países emergentes como aqueles que deixaram de ser subdesenvolvidos para integrar uma espécie de “meio-termo” em relação aos países ricos. No entanto, esses países – em função de todos os seus problemas sociais ainda presentes e de suas heranças históricas – não se livraram de suas condições de subdesenvolvimento e dificilmente o farão em um curto espaço de tempo. Desse modo, os países emergentes devem ser vistos como uma espécie de grupo ou tipologia in
serida no contexto maior dos países subdesenvolvidos, e não um agrupamento em separado.

Quais são os países emergentes?
O principal grupo que protagoniza, atualmente, os países emergentes seria o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), embora os russos frequentemente sejam classificados como uma economia em transição para o desenvolvimento, um assunto que gera muitas controvérsias. Além desses, citam-se também o MIST (México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia), além de outros países, como os Tigres Asiáticos e os Novos Tigres Asiáticos, principalmente o Vietnã. Na América do Sul, merecem destaque também a Argentina e o Uruguai.

Qual é a diferença entre países emergentes e subdesenvolvidos?
A principal característica que diferencia os países emergentes dos demais é o avançado processo de industrialização pelo qual esses países passaram, processo esse consolidado principalmente pela instalação maciça de multinacionais. Além disso, as melhorias de infraestrutura (telecomunicações e transporte), mesmo que em grau limitado, permitiram a esses países um melhor desempenho produtivo. No Brasil, por exemplo, o crescimento das cidades está mais do que consolidado, haja vista que quase 90% da população do país reside em médias e grandes áreas urbanas. Por outro lado, muitos países periféricos são essencialmente agrários, ou seja, pouco industrializados e com a urbanização ainda em fase de expansão.
Outra característica dos países emergentes é a expansão do setor terciário da economia tanto na produção de riquezas quanto na geração de empregos. Atualmente, muitos desses países encontram-se com 50% ou até 60% de seus trabalhadores empregados no setor de serviços e também no comércio. A agricultura e a indústria, embora ainda muito produtivas, passam a tornar-se cada vez mais mecanizadas e utilizam, proporcionalmente, uma menor quantidade de mão de obra.

Países Desenvolvidos e Países em Desenvolvimento 8º Ano - Prof. POLINI

PAÍSES DESENVOLVIDOS 
Quando nos referimos a países desenvolvidos falamos sobre países que conseguiram um alto índice de industrialização, e que desfrutam de um alto padrão de vida, possível graças à riqueza e à tecnologia, esta tem um papel fundamental no nível de desenvolvimento de determinado país.
Os países desenvolvidos são diferentes dos subdesenvolvidos por que: seus habitantes possuem uma melhor qualidade de vida; utilizam seus recursos de tal forma que sejam suficientes para atender às necessidades do país; a qualidade dos seus produtos manufaturados é elevada; têm ordem econômica; os serviços são bem distribuídos no país e entre as pessoas e, acima de tudo, a população trabalha de forma totalmente eficaz.
O desenvolvimento é classificado como um processo de uma sucessão de mudanças que alteram o ritmo e a estrutura de um determinado sistema, tornando seus potenciais mais ágeis. Os países desenvolvidos têm um crescimento da renda per capita que vai acompanhado de transformações no funcionamento do sistema econômico e, ao mesmo tempo, são observadas mudanças sociais, políticas e culturais que modificam amplamente a estrutura social deste ou daquele país.
Até pouco tempo, o desenvolvimento estava vinculado somente ao crescimento econômico em termos de aumento do PIB (produto Interno Bruto) de um país, que, aliás, nos países desenvolvidos ultrapassa os 10.000 dólares/ano. Portanto supunha-se que todo o esforço deveria ser feito neste sentido. Verificou-se, porém, que a relação entre o aumento do PIB e a melhoria da qualidade de vida das pessoas não era verdadeiro em muitos casos. É preciso levar em conta a distribuição das riquezas.
Existem outras formas de constatar se um país é ou não desenvolvido, são elas: maior bem-estar material; melhor nível educacional; maior igualdade de oportunidades; melhores níveis de alimentação; maior resistência às doenças; elevado nível de consumo por boa parte da população; maior desenvolvimento físico e mental e maior tempo para o ócio.
Os países mais desenvolvidos são principalmente grande parte dos países europeus, Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia.
 Resultado de imagem para país desenvolvidos

PAÍSES DESENVOLVIDOS

Um país é considerado desenvolvido quando reúne uma série de condições que resultam em indicadores positivos para a população.

Características
ü     Elevado rendimento per capita da população
ü     Elevado e amplo nível de educação da população
ü     Taxas de crescimento altas
ü     Níveis muito baixos de mortalidade
ü     Oferta de emprego nos setores da indústria
ü     Produção para abastecimento interno e exportação
ü     Elevado nível de urbanização
ü     Equidade dos níveis de saúde
ü     Baixa diferença de rendimentos entre mais ricos e pobres

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Índice de Desenvolvimento Humano
O principal instrumento para definir se um país é desenvolvido ou não é o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Esse índice é levantado pela ONU (Organização das Nações Unidas) desde 1990, em 188 países.
O IDH é avaliado pela média de três indicativos de desenvolvimento humano alcançado por um país:


ü     Vida: longa e saudável. É medida pela esperança de vida ao nascer.
ü     Escolaridade: é medida pela taxa de alfabetização dos adultos e das crianças em ensino fundamental. Pela média, dois terços dos adultos devem ser alfabetizados e um terço das crianças deve estar na escola.
ü     Padrão de vida: é medido pela combinação do PIB (Produto Interno Bruto) per capita com o PCC (Paridade do Poder de Compra). Ambos são avaliados em dólares norte-americanos.
ü     O órgão da ONU que avalia o IDH é o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Para avaliar o IDH, o PNUD considera quatro faixas de desenvolvimento que são:
ü     Desenvolvimento humano muito alto
ü     Desenvolvimento humano alto
ü     Desenvolvimento humano médio
ü     Desenvolvimento humano baixo

Lista dos Dez Países mais Desenvolvidos
Os dez países mais desenvolvidos do mundo até 2015, pelos critérios do PNUD são:

Posição
Países
IDH
1
0,944
2
0,935
3
0,930
4
0,923
5
0,922
6
0,916
6
0,916
8
0,915
9
0,913
9
0,913


PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO 


conceito de subdesenvolvimento foi divulgado durante a década de 1960, graças aos meios de comunicação em massa que citavam como problema a fome no terceiro mundo, as guerras, as ditaduras, etc. Nesta época o subdesenvolvimento era compreendido como uma consequência do baixo consumo.
A seguir, uma relação de características (que usualmente são explicações e desculpas do porquê de um país estar subdesenvolvido) de tais países: Em primeiro lugar, seus habitantes apenas dispõem do necessário. O conceito de necessário se amplia na sociedade capitalista de consumo de massas. É a velha teoria que vincula o desenvolvimento e o consumo com o crescimento econômico. É um conceito relativo que se amplia com o desenvolvimento econômico.
Outra característica é a sub-produção do tipo capitalista. Os recursos não são aproveitados. Segundo esta afirmação, só é possível produzir em fábricas da forma capitalista, consumindo os recursos de maneira predadora. Mas o conceito de recurso é algo que muda com a tecnologia, e as possibilidades que uma determinada sociedade tem de utilizá-lo.
Outra característica de país subdesenvolvido é seu alto crescimento demográfico, devido a causas endógenas. Existe a crença de que altas taxas de crescimento da população impedem o desenvolvimento econômico. Isto, que pode ser verdadeiro em escala familiar a curto prazo, não o é em escala nacional, visto que uma grande população garante a mão de obra abundante e barata que, além de tudo, é consumidora. Se a população é majoritariamente dependente é em razão da falta de investimentos e não graças ao elevado índice de povoamento.
Outra característica dos países subdesenvolvidos é a dependência econômica dos países desenvolvidos, em uma nova espécie de colonialismo, segundo o qual o investimento industrial e os canais de comercialização dos produtos estão nas mãos dos países ricos. O baixo índice de investimento implica em pouca industrialização, que depende do exterior, e que, em última análise, leva embora os benefícios do capital.
De qualquer maneira, o que caracteriza um país subdesenvolvido são as seguintes situações: falta de alimentos, déficit social, elevado percentual de agricultores, recursos não explorados, analfabetismo, falta de classe média consumista, incompetência industrial, hipertrofia do setor terciário, PIB baixo, desemprego, trabalho infantil, subordinação econômica e desigualdade social.
Vale lembrar que estas características dos países subdesenvolvidos são os efeitos que uma economia subdesenvolvida produz em uma população, não suas causas. É o fruto da desigualdade intrínseca que o sistema capitalista introduz que tende a acumular capital em alguns países em detrimento de outros.

PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

Imagem relacionada

A classificação de país em desenvolvimento considera as nações com elevados níveis de pobreza e baixo IDH.
Até o início dos anos 90, era usada com frequência a expressão "país subdesenvolvido". Essa definição caiu em desuso e o termo "em desenvolvimento" passou a ser aplicado. A mudança ocorreu porque há países que conseguiram elevar o IDH.

O Brasil é considerado um país em desenvolvimento. O País ocupa a 75.ª posição no ranking do PNUD, com IDH de 0,755, ficando atrás da Argentina, Chile, Uruguai e Venezuela na América do Sul.

Posição
Países
IDH
40
0,836
42
0,832
52
0,793
71
0,762
74
0,756
75
0,755

Características
ü     Baixo rendimento médio da população
ü     Baixa expectativa de vida
ü     Elevados níveis de mortalidade materno-infantil
ü     Modelo agrário é prioritário
ü     Exportação de matérias-primas e não de bens processados
ü     Baixos níveis educacionais
ü     Baixos níveis de saúde
ü     Elevadas taxas de desemprego
ü     Em geral, ex-colônias europeias
ü     Problemas na estrutura social, econômica e política
ü     Elevadas dívidas internas e externas
ü     Vivem ou viveram ditaduras militares

Resultado de imagem para paises subdesenvolvidos

Países em Desenvolvimento com Piores IDHs
Os dez países com os piores IDHs, segundo o PNUD, são:

Posição
Países
IDH
178
0,420
179
0,419
180
0,416
181
0,413
182
0,411
183
0,402
184
0,400
185
0,392
186
0,391
187
0,350
188
0,348