terça-feira, 7 de outubro de 2014

Demografia – Aula de Geografia Enem


Demografia




A Demografia é uma área da ciência geográfica que estuda a dinâmica populacional humana. O seu objeto de estudo engloba as dimensões, estatísticas, estrutura e distribuição das diversas populações humanas. Estas não são estáticas, variando devido à natalidade, mortalidade, migrações e envelhecimento.



Nos estudos da evolução do crescimento da população, percebe-se que a Revolução Industrial foi fator significativo no crescimento da população.

Até a Era Cristã, a população mundial pontuou 250 milhões de habitantes.

A partir da Revolução Industrial, o comportamento de crescimento se acelerou:
1 a 2 bilhões de pessoas entre 1804 a 1927 – 123 anos se passaram.
2 a 3 bilhões de pessoas entre 1927 a 1960 – 33 anos se passaram.
3 a 4 bilhões de pessoas entre 1960 a 1975 – 15 anos se passaram.
4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1987 – 12 anos se passaram.
5 a 6 bilhões de pessoas entre 1987 a 1999 – 12 anos se passaram.
6 a 7 bilhões de pessoas entre 1999 a 2011 – 12 anos se passaram.

A preocupação com o crescimento populacional gerou algumas teorias a respeito.

Várias teorias tentam explicar e propor soluções ao problema da explosão demográfica, ou estabelecer regras para dinâmica populacional. Entre as teorias mais conhecidas e divulgadas são:

1. Malthusiana

Elaborada pelo inglês Thomas R. Malthus (1766-1834) a “lei demográfica” pode ser resumida a famosa frase: “enquanto os meios de subsistência crescem numa proporção aritmética, a população multiplica-se numa proporção geométrica”.
Assim, segundo a visão de Malthus, ao final de um período de apenas dois séculos, o crescimento da população teria sido 28 vezes maior do que o crescimento da produção de alimentos. Dessa forma, a partir de determinado momento, não existiriam alimentos para todos os habitantes da Terra, produzindo-se, portanto, uma situação catastrófica, em que a humanidade morreria de inanição
Malthus chegou a propor como única solução – para o problema da defasagem entre população e alimentos – o que ele chamou de “sujeição moral”, ou seja, a própria
população deveria adotar uma postura de privação voluntária dos desejos sexuais, com o objetivo de reduzir a natalidade, equilibrando o crescimento demográfico com a possibilidade de expansão da produção de alimentos.
Naquela época, a obra fez muito sucesso, mas hoje suas idéias são consideradas ultrapassadas pela maioria dos estudiosos. Para os críticos de Malthus, não se elimina a falta de alimentos diminuindo o número de nascimentos entre a população mundial, mas redistribuindo a riqueza produzida no mundo.

2- Teoria Neomalthusiana

É uma teoria que começa a se desenvolver nas primeiras décadas do século 20, baseada no pensamento de Malthus, razão pela qual passou a ser denominada de neomalthusiana.
O neomalthusianismo somente se firmou entre os estudiosos da demografia após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), em função da explosão demográfica ocorrida nos países subdesenvolvidos. Esse fenômeno foi provocado pela disseminação, nos países subdesenvolvidos, das melhorias ligadas ao desenvolvimento da medicina, o que diminuiu a mortalidade sem, no entanto, que a natalidade declinasse.
Os neomalthusianos analisam essa aceleração populacional segundo uma ótica alarmista e catastrófica, argumentando que, se esse crescimento não for impedido, os recursos naturais da Terra se esgotarão em pouco tempo.
Para conter o avanço populacional, esses teóricos utilizam várias propostas, principalmente a da adoção de políticas visando o controle de natalidade, que se popularizaram com a denominação de Planejamento Familiar

3. Teoria Reformista

As idéias básicas desta teoria são todas contrárias às de Malthus: sua principal afirmação nega o princípio malthusiano, segundo o qual a superpopulação é a causa da pobreza. Para os reformistas, é a pobreza que gera a superpopulação.
De acordo com a teoria reformista, se não houvesse pobreza as pessoas teriam acesso a educação, saúde, higiene, etc., o que regularia, naturalmente, o crescimento populacional. Portanto, é exatamente a falta dessas condições o que acarreta o crescimento desenfreado da população.
Neste caso, é necessário explicar a origem da pobreza: os reformistas atribuem sua origem à má divisão de renda na sociedade, ocasionada, sobretudo, pela exploração a que os países desenvolvidos submetem os países subdesenvolvidos. Assim, a má distribuição de renda geraria a pobreza – e esta, por sua vez, geraria a superpopulação.
Os reformistas defendem que os governos deveriam implantar uma política de reformas sociais – na tecnologia, para aumentar a produção e resolver definitivamente o problema da sobrevivência humana, e na distribuição da renda, visando o acesso da maioria às riquezas produzidas. Só assim o problema da pobreza se resolveria. E, resolvendo o problema da pobreza, se resolveria também o problema da superpopulação. Ou seja, não haveria mais desequilíbrio entre uma e outra.

Conceitos Populacionais

a. População Absoluta: número total de habitantes de uma área. Pela análise do volume de habitantes, e a comparação com outras áreas, tem-se a noção de lugar populoso ou não.

A população brasileira atual é de 202 milhões de habitantes (dados do IBGE – outubro de 2014), o Brasil figura como a 5ª nação mais populosa do globo.


Os 10 Países Mais Populosos do Mundo – 2010 (em milhões)


1) China > 1.321.8
2) Índia > 1.129,8
3) EUA > 301,1
4) Indonésia > 234,6
5) Brasil > 202.2


b. População Relativa = densidade demográfica: é a relação entre o total de habitantes de uma determinada região e a área abrangida por ela.

Exemplo:

Brasil > População Absoluta = 202.milhões

Área (km2) 8.547.404 = 23,6 hab./km2

Apresentada em hab./km2 a densidade demográfica não reflete com perfeição a distribuição espacial. Diversos fatores conjugados (processo de formação histórica, relevo, clima, distribuição das cidades e oportunidades de emprego) concentram mais população em determinadas áreas e menos em outras.

Da analise da população relativa conclui-se se um país ou área é muito ou pouco povoada. A densidade demográfica brasileira é baixa se comparada aos países mais povoados do globo.

Brasil > 23,6 hab./km2

As maiores densidades demográficas do mundo (Mais de 1000 hab./km2)


Mônaco
Cingapura
Vaticano
Malta
Bahrein
Bangladesh


A população de um lugar pode aumentar ou diminuir, basicamente, por dois fatores: o crescimento
vegetativo e as migrações. Estes fatores podem atuar isoladamente ou em conjunto.

c. Crescimento Natural ou Vegetativo

O crescimento natural ou vegetativo de uma população consiste num índice assim obtido:
Taxa de Natalidade – Taxa de Mortalidade = Crescimento Vegetativo
Saldo Migratório = Imigrantes – Emigrantes

O “Crescimento da População Brasileira” observa-se que entre 1940 e 1980 o Brasil teve um grande crescimento vegetativo. O rápido crescimento populacional em pouco tempo, devido ao aumento do crescimento natural, denomina-se explosão ou transição demográfica.
A explosão demográfica brasileira, pós 1940, explica-se em virtude da significativa redução da mortalidade, produto da urbanização, melhorias na medicina curativa e preventiva, nas condições sanitárias e de padrão alimentar.
O crescimento vegetativo foi elevado porque as taxas de natalidade continuaram altas. A taxa de natalidade começou a declinar na década de 1980, tendo como principais fatores:
entrada da mulher no mercado de trabalho;
custo de criação/ formação elevado;
urbanização;
casamentos tardios;
disseminação dos métodos anticoncepcionais;
maior acesso a informação.
Atualmente o crescimento vegetativo do Brasil é de 1,2% ao ano (IBGE, 2010), aparentemente baixo, entretanto isto significa 2,7 milhões de novos brasileiros a cada ano. O crescimento vegetativo brasileiro é menor que em muitos outros países subdesenvolvidos da África, América Latina ou Ásia. Mas ainda é grande se comparado os países ricos da América do Norte,Europa ocidental e o Japão, por exemplo.

d. Distribuição Espacial da População Brasileira

No caso brasileiro, cabe salientar que a populaçãoencontra-se irregularmente distribuída pelas grandes regiões. Um maior contingente reside próximo ao litoral e no Centro-Sul.
No interior, por exemplo a Amazônia, verifica-se vazios demográficos. No Rio de Janeiro a densidade passa de 305 hab./km2 e no Amazonas não atinge 1,5 hab./km2.



Estrutura da População

População Rural e Urbana

Segundo o IBGE (Censo 2010) 84% da população brasileira é urbana. Em 1940 o Brasil era um país agrícola, com a industrialização posterior, o forte êxodo rural já determinou que na década de 1960 a maioria da população fosse urbana.

a. Estrutura Sexual

Brasil: 2002 milhões de habitantes

Homens: 48,5 % > 93.390.532 milhões

Mulheres: 51,5 % > 97.342.162 milhões

Os resultados mostram que existem 95,9 homens para cada 100 mulheres, ou seja existem mais 3,9 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil.
Em 2000, para cada 100 mulheres, havia 96,9 homens.
O desequilíbrio sexual pode ser motivado por guerras, ofertas de emprego, epidemias.
Na sociedade moderna, a faixa etária dos idosos apresenta mais mulheres, que em média vivem cinco anos a mais que os homens, isto porque os homens ainda executam os serviços mais perigosos, padecem em maior número dos males do fumo, violência, trânsito etc.

b. População Economicamente Ativa – PEA

Integram a PEA (população economicamente ativa), a parcela da população com mais de 10 anos de idade, inserida no mercado de trabalho. No Brasil, existem 79,3 milhões de pessoas em tal condição (46,7% da população absoluta).

Da parcela ativa, isto é, empregada, 39,2% são mulheres.

A PEA se encontra distribuída pelos setores de atividade:
primário: agricultura, extrativismo e pecuária;
secundário: indústria e construção civil;
terciário: comércio e prestação de serviços.

De acordo com o ultimo Censo (2010) , na atualidade a PEA brasileira encontra-se assim distribuída pelos seto zes de atividade:
Primário = 24,2%
Secundário = 19,3%
Terciário = 56,5%

c. Estrutura Etária e Expectativa de Vida

Faixas Etárias
Jovens > até os 18 anos
Adultos > 19 aos 60 anos
Idosos > acima dos 60 anos

A distribuição etária de uma população permite o conhecimento da qualidade de vida e desenvolvimento.
A existência de muitos jovens indica grande crescimento vegetativo e falta de controle da natalidade. Poucos velhos apontam para baixa esperança de vida.
A distribuição etária também indica as áreas onde deverão ocorrer os investimentos sociais (escolas ou asilos por exemplo).
No Brasil temos: 36% de jovens; 55% de adultos e 9,1% de idosos (IBGE 2000).

d. Pirâmide Etária e Sexual

A pirâmide etária é um gráfico que mostra a composição da população por idade e sexo de um lugar (país, estado, região ou município). Pode ser interpretada por três partes: a base, parte inferior que representa a população jovem; o corpo (envolve a altura), parte intermediária que representa a população adulta, e o ápice, parte superior que representa a população idosa





Indicadores sociais do Brasil

Nos últimos anos, os indicadores sociais do país melhoraram, mas ainda há muito o que fazer, principalmente em relação às desigualdades sociais, quando comparamos o Brasil com outros países. Observa-se, pelos gráficos abaixo, exemplos dessa melhora social:

a. Mortalidade Infantil



IBGE

Dados de 2010
Taxa de mortalidade infantil: total: 21,17 mortes/1.000 nascimentos
homens: 24,63 mortes/1.000 nascimentos
mulheres: 17,53 mortes/1.000 nascimentos (2011 est.)

b. Analfabetismo



IBGE

c. Expectativa de Vida no Brasil

A expectativa de vida no Brasil, segundo dados do IBGE (2010) é de 73,17 anos.



O Brasil é um dos campeões mundiais em má distribuição de renda, fato historicamente explicado por vários fatores, como: modelo colonial de exploração, abolição tardia da escravidão, Estado dominado por oligarquias rurais até 1930, arrogância e indiferença das elites em relação aos trabalhadores, concentração de terras e diferenças salariais entre homens e mulheres, trabalhadores urbanos e rurais, etc



IBGE

Índices Mundiais

O índice de Gini é um padrão internacional de medição da concentração de renda. Varia de 0 a 1 ou da renda igualmente distribuída à hipotética situação em que uma pessoa concentra toda a renda.



Folha de S. Paulo

O IDH significa índice de desenvolvimento humano, um padrão que mede a qualidade de vida de uma população, levando em conta principalmente três fatores: escolaridade, longevidade e padrão de vida (pelo PIB “per capita”). Após levantamentos desses dados, é feita uma média geral, variando de 0 a 1. Confira os dados de 2001:



RDH 2006 – ONU

Desafios

Questão 01

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) tem como base três indicadores: educação (analfabetismo), longevidade (expectativa de vida) e renda (PIB – Produto Interno Bruto por pessoa). O mapeamento da distribuição da população brasileira, a partir do IDH, revela que:

I. o Brasil possui um IDH médio acima de 0,75;

II. o IDH médio do Brasil não reflete a realidade do país, que apresenta grande variação local e regional;

III. nas regiões Sul e Sudeste há municípios com IDH acima de 0,8, considerados com alto grau de desenvolvimento

humano;

IV. em muitos municípios da região Nordeste, encontra-se IDH baixo, o que demonstra que o país precisa investir

mais em educação e saúde;

V. nas regiões Norte e Nordeste do país, concentram-se grandes faixas de municípios com IDH baixo.

Assinale a alternativa correta.

a. ( ) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.

b. ( ) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.

c. ( ) Somente as afirmativas IV e V são verdadeiras.

d. ( ) Somente a afirmativa V é verdadeira.

e. ( ) Todas as afirmativas são verdadeiras.

Questão 02

(www.geografiaparatodos.com.br. Adaptado)



A partir dos índices apontados no gráfico e de conhecimentos sobre os países mais populosos do mundo, as letras A, B, C, D e E correspondem, respectivamente, a

a) Estados Unidos, China, Índia, Indonésia e Brasil.

b) China, Índia, Estados Unidos, Indonésia e Brasil.

c) Brasil, Índia, Estados Unidos, China e Indonésia.

d) China, Índia, Indonésia, Brasil e Estados Unidos.

e) Estados Unidos, Brasil, Índia, China e Indonésia

Questão 03

Observe a informação abaixo e, assinale a alternativa correta, que contempla as afirmativas corretas:

.

I – A diminuição da fecundidade no Brasil deve-se às transformações econômicas e sociais que se acentuaram na primeira metade do século XX devido à intensa necessidade de mão de obra no campo, inclusive de mulheres, fato este que elevou o país ao patamar de agrário-exportador.

II – Devido à mudança do papel social da mulher do século XX, ela deixa de viver, exclusivamente, no núcleo familiar, ingressando no mercado de trabalho e passando a ter acesso ao planejamento familiar e a métodos contraceptivos. Esses aspectos, conjugados, explicam a diminuição vertiginosa das taxas de fecundidade no Brasil.

III – As quedas nas taxas de natalidade de um país levam, ao longo do tempo, ao envelhecimento da população (realidade da maioria dos países desenvolvidos). Neste sentido, verifica-se uma forte tendência a um mercado de trabalho menos competitivo e exigente, demandando menos custos do Estado com os aspectos sociais.

a) Apenas a afirmativa I esta correta

b) Apenas a afirmativa II esta correta

c) Apenas a afirmativa III esta correta

d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas

e) Todas as afirmativas estão corretas

Questão 04

Observe os gráficos abaixo:



Os gráficos acima dizem respeito às pirâmides etárias brasileiras organizadas de acordo com os dados divulgados nos censos de 1980 e 2000 realizados pelo IBGE. Na comparação, observa-se que a base da pirâmide etária da população brasileira está se tornando cada vez mais estreita e o ápice mais largo. Verifica-se também que o corpo está cada vez maior, o que reflete a diminuição das taxas de crescimento vegetativo, o que provocou uma mudança no perfil da pirâmide etária brasileira nessa comparação entre 1980 e 2000. A respeito da análise das pirâmides etárias apresentadas acima, é CORRETO afirmar que

a) a analise das pirâmides etárias permite verificar a composição etária de uma população e seu reflexo na estrutura da População Economicamente Ativa (PEA), a qual é formada por pessoas que exercem atividades remuneradas.

b) a análise das pirâmides etárias servem como subsídios para a elaboração de políticas previdenciárias e influencia diretamente em questões que dizem respeito à concessão de benefícios, na medida em que diminui o numero de pessoas aposentadas.

c) a análise das pirâmides etárias subsidia o Estado na elaboração de políticas públicas nas áreas de educação, saúde, saneamento e cultura, de modo que possam ser elaboradas ações que atendam às expectativas de uma população cada vez mais jovem.

d) a análise das pirâmides etárias permite verificar a composição da população feminina brasileira e serve como subsídio para a elaboração de políticas públicas de gênero para uma população feminina cada vez mais jovem.

e) a análise das pirâmides etárias auxilia o Estado na elaboração de programas sociais que objetivam a inclusão social e a distribuição de renda na intenção de corrigir as distorções do crescimento desigual entre a população brasileira.

Questão 05

(UFRN – Adaptado)) Em uma aula de Geografia sobre a dinâmica da população brasileira, o professor apresentou dados do Censo Demográfico 2010. Segundo esses dados, o país atingiu um total de 190.755.799 habitantes, que se encontram distribuídos pelos seus 8.514.876,599 km2, apresentando uma densidade demográfica média de 22,43hab./km2. Para ilustrar as informações, o professor mostrou aos alunos os mapas a seguir:



No decorrer da aula, a exposição sobre a dinâmica da população brasileira e a leitura dos mapas referentes à densidade demográfica e ao relevo do Brasil por regiões permitiu ao aluno concluir que

a) a população encontra-se distribuída de forma desigual pelo território, sendo a Região Sudeste, onde predominam planaltos, a que apresenta maior densidade demográfica, devido, entre outros fatores, ao dinamismo econômico e à capacidade de atrair migrantes.

b) os maiores índices de concentração da população ocorrem nas planícies localizadas no interior, onde se desenvolvem atividades do agronegócio que resultam, entre outros fatores, do processo de modernização agrícola.

c) a distribuição da população pelo território ocorre de forma desigual, sendo a Região Nordeste, onde predominam planícies, a que apresenta menor densidade demográfica, devido, entre outros fatores, ao processo de ocupação desde o Período Colonial.

d) os menores índices de concentração populacional ocorrem nos planaltos localizados na Zona Costeira, onde o processo de ocupação e o desenvolvimento econômico foram dificultados, entre outros fatores, pelas elevadas altitudes.

e)A criação de Brasília ,na Região Sudeste, alterou de forma significativa a distribuição da população brasileira, pois promoveu uma “interiorização” do Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário